27 maio 2011

POESIA NA TABERNA - TEMA LIVREI


Hoje, 27 de Maio
Quem quiser ir até lá, libertar-se um pouco, esvoaçar à vontade  e beber um copo livremente, apareça que será bem-vindo! . Para saber onde fica o local da sessão, clicar AQUI 
Música (durante e após) por DJ Dirty Vinyl

Sessão aberta a todos:
22.00 h

Página do evento no facebook (actualizada de 15 em 15 dias), clicar AQUI

Blogue do evento, clicar AQUI 

18 maio 2011

POESIA DE CHOQUE (23)

 Amanhã, Quinta (dia 19), 22.00 h
Projecto de A. Pedro Ribeiro e Luís Carvalho

Poesia: A. Pedro Ribeiro e Luís Carvalho
Música por: Isabel Amaral e elementos do grupo

Apareçam! Mais informações ao clicar AQUI
Site do evento no facebook AQUI

11 maio 2011

POESIA NA TABERNA - FIA-TE NA VIRGEM... E NÃO CORRAS

Amanhã, 12 de Maio
Quem quiser ir até lá, assistir à missa, participar da comunhão (no sentido verdadeiro do termo) e beber uns cálicezitos, apareça que será bem-vindo! . Para saber onde fica o local da sessão, clicar AQUI 

Sessão aberta a todos:
22.00 h

Jantar antes da sessão (desta vez e pontualmente, só para quem se juntar no Porto, e se inscrever antes da partida):
Obrigatória reserva antes de Quinta às 13 h através de post no evento no facebook, ou neste blog (clicar).

Hora do jantar: 20 h, junto ao Teatro do Campo Alegre (saída para S. João da Madeira pelas 21 h); 5 a 7 Eur/pessoa (sujeito a consumos de sobremesas/digestivos), com contas a serem feitas após jantar no local.

06 maio 2011

UM EPÍLOGO

 
Quando estes poemas parecerem velhos,
e for risível a esperança deles:
já foi atraiçoado então o mundo novo,
ansiosamente esperado e conseguido
- e são inevitáveis outros poemas novos,
sinal da nova gravidez da Vida
concebendo, alegre e aflita, mais um mundo novo,
só perfeito e belo aos olhos de seus pais.

E a Vida, prostituta ingénua,
terá, por momentos, olhos maternais.
 


Jorge de Sena
(Imagem original: Shlomit Wolf, Jerusalém - Israel)

Nota: Nestes tempos, em que mais do que nunca vemos a iminência da mudança a bater-nos à porta (para não dizer na face, e quem sabe - o futuro o dirá - com violência), relembro este poema. Lembro também Aldous Huxley e George Orwell... Mas mais do que a lembrança, a ânsia por novos poemas, e novos discursos...

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